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Consultas Médicas

Foto por Ziyad Alharbi†Email author, Jens Kauczok† and Norbert Pallua
https://bmcdermatol.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-5945-12-9, CC BY 2.5,
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=51362653

Consultas Personalizadas

Acreditamos que a promoção da saúde como um todo, do bem estar e da auto estima são primordiais. Por isso, na Clínica Flore as consultas médicas incluem exame físico dermatológico completo. Além de dedicar atenção total ao paciente, suas particularidades e demandas em Dermatologia.

Simbolo Flore Dermatologia Principal

Muito comum, acne é o nome dado a espinhas e cravos que surgem devido a um processo inflamatório das glândulas sebáceas e dos folículos pilossebáceos. Muito frequente na fase da adolescência, sem deixar de ser comum também em adultos, principalmente em mulheres. Além do incômodo das lesões, como na adolescência a aparência é um fator importante, o comprometimento estético determinado por alterações da pele pode atingir o lado psicológico e tornar o adolescente inseguro, tímido, deprimido, infeliz, com rebaixamento da autoestima e com consequências sérias que podem persistir pelo resto da vida.

Hormônios sexuais, que começam a ser produzidos na puberdade, são os principais responsáveis pelas alterações das características da pele, assim como pelo surgimento da acne.

 Os sintomas principais são: comedões (cravos); pápulas (lesões sólidas arredondadas, endurecidas e eritematosas); pústulas (lesões com pus); nódulos (lesões caracterizadas pela inflamação, que se expandem por camadas mais profundas da pele e podem levar à destruição de tecidos, causando cicatrizes) e cistos (maiores que as pústulas, inflamados, expandem-se por camadas mais profundas da pele, podem ser muito dolorosos e deixar cicatrizes). Pode ocorrer piora relacionada a situações de estresse ou no período menstrual. Certos medicamentos como corticoides, vitaminas do complexo B, exposição exagerada ao sol, contato com óleos, graxas ou produtos gordurosos, época do ano (especialmente inverno) e, principalmente, o hábito de mexer nas lesões (“espremer cravos e espinhas”) pioram o quadro.

O ideal é a acne ser tratada o mais precocemente possível. Está ultrapassada a ideia de que não se deve tratá-la por ser considerada “própria da idade”, “de desaparecimento espontâneo com o tempo” ou “de não ser doença”. Seu controle é recomendável não só por razões estéticas, como também para preservar a saúde da pele e a saúde psíquica, além de prevenir cicatrizes (marcas da acne) tão difíceis de corrigir na idade adulta.

Psoríase e uma doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. É cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente.  É uma doença autoinflamatória da pele, na qual por predisposição genética, junto com fatores ambientais ou de comportamento, causam o aparecimento de lesões avermelhadas e que descamam na pele.

Em até 30% dos pacientes, inflamação similar pode acontecer nas articulações, levando à artrite psoriásica, outra manifestação da doença.  Também existe associação de psoríase com doenças cardiometabólicas, doenças gastrointestinais, diversos tipos de cânceres e distúrbios do humor, o que diminui a qualidade de vida do paciente e pode também, dependendo da gravidade, diminuir a expectativa de vida, se não tratada. O mesmo processo de autoinflamação que causa lesões na pele e articulações parece ser o responsável pelo aparecimento destas comorbidades.

Os Sintomas Variam  de paciente para paciente, conforme a apresentação e gravidade da doença, mas podem incluir:

  • Manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas; principalmente em joelhos, cotovelos e couro cabeludo.
  • Pequenas manchas brancas ou escuras residuais após melhora das lesões avermelhadas.
  • Pés e mãos ressecadas e rachadas ; às vezes, com sangramento;
  • Unhas grossas, descoladas, amareladas e com alterações da sua forma (sulcos e depressões);
  • Inchaço e rigidez nas articulações; em casos mais graves

Muito se avançou no manejo do tratamento da doença. Desde terapias medicamentosas até mudanças no estilo de vida.

Melasma é uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face (maçãs do rosto, testa, nariz e buço) mas também pode ser de ocorrência extrafacial, com acometimento dos braços, pescoço e colo. Afeta mais frequentemente as mulheres, podendo ser vista também em homens. Não há uma causa definida, mas muitas vezes esta condição está relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar. O fator desencadeante é a exposição à luz ultravioleta e, até mesmo, à luz visível. Além dos fatores hormonais e da exposição aos raios solares, a predisposição genética também influencia no surgimento desta condição.

Muitas vezes, as pessoas com melasma podem agravar a condição com um tratamento ou procedimento inadequado, ocorrendo piora importante das manchas.

O dermatologista é o profissional mais indicado para diagnosticar e tratar esta condição. Os tratamentos variam, mas sempre compreendem orientações de proteção contra raios ultravioleta e à luz visível, que deve ser redobrada quando se inicia o tratamento. As terapias disponíveis são o uso de medicamentos tópicos e procedimentos para o clareamento. Dentre os procedimentos mais realizados estão os peelings, MMP (microinfusões de medicamentos na pele) e LASER . É importante salientar, entretanto, que o tratamento do melasma sempre prevê um conjunto de medidas para clarear, estabilizar e impedir que o pigmento volte.

A hidradenite supurativa é uma doença de pele crônica inflamatória, mais frequente em mulheres, e após a puberdade, que acomete preferencialmente algumas áreas da pele como as axilas, a região das mamas, a virilha, a região genital e a região glútea. A pele destas áreas é mais rica em um tipo de glândula, a sudorípara apócrina. Julgava-se que a hidradenite supurativa representava uma inflamação, ou infecção, destas glândulas. Porém, hoje, se acredita que ela surge da inflamação dos folículos pilosos dessas regiões. As causas da hidradenite supurativa ainda não estão bem estabelecidas, mas ela pode ser considerada uma doença autoinflamatória, quando ocorre uma resposta inflamatória exagerada que agride e danifica a pele e as estruturas associadas. Parece haver uma tendência familiar para sua ocorrência, assim como associação com outras alterações de saúde e alguns hábitos como o tabagismo.

Se caracteriza pelo surgimento de lesões inflamadas, dolorosas, como nódulos, ou caroços, que podem evoluir com abertura e drenagem de pus. Estes nódulos tendem a persistir e recidivar, de modo que uma mesma lesão pode inflamar e desinflamar várias vezes no mesmo local. Com o tempo, vão surgindo novas lesões, ao lado das antigas e, sobre estas mais velhas, cicatrizes.

As lesões podem ser muito dolorosas e a constante eliminação de pus pode causar mau odor e manchar as roupas. Já as cicatrizes podem dificultar a movimentação dos braços e coxas, por exemplo.

O tratamento da hidradenite varia de acordo com sua gravidade. Geralmente inclui higiene adequada das áreas afetadas, como também evitar roupas apertadas e perda de peso, no caso de obesos; e abandonar o fumo.

Antibióticos em cremes, ou mesmo via oral, são utilizados no tratamento. Em algumas mulheres, o uso de anticoncepcionais hormonais pode ajudar.

Lesões crônicas associadas a cicatrizes, frequentemente, precisam ser tratadas cirurgicamente e, em casos mais graves, podem ser utilizados medicamentos imunossupressores.

Foto por Ziyad Alharbi†Email author, Jens Kauczok† and Norbert Pallua
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O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 185 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e registra 8,4 mil casos anualmente.

A rosácea é uma doença que afeta a pele principalmente da região centrofacial. Caracteriza-se por uma pele sensível, geralmente mais seca, que começa a ficar eritematosa (vermelha) facilmente e se irrita com ácidos e produtos dermatológicos, no geral. Aos poucos, a vermelhidão (eritema) tende a ficar permanente e aparecem vasos finos (telangiectasias), pápulas e pústulas que lembram a acne, podendo ocorrer edemas e nódulos. Fequentemente, surgem sintomas oculares, de olho seco e sensível à inflamação nas bordas palpebrais (blefarite). Na fase pré-rosácea, há eritema discreto na face, que se agrava com surtos de duração variável, surgindo espontaneamente ou pela ação de fatores citados. Aos poucos, os episódios podem se tornar frequentes e até permanentes.   Um sintoma pode ser mais proeminente que outro, variando muito de pessoa a pessoa. As lesões não necessariamente evoluem.  Sinais e sintomas típicos:

* Flushing facial – períodos de sensação abrupta de vermelhidão e calor na pele como se fosse um surto de vasodilatação.

* Telangiectasias – dilatação de pequenos vasos permanentes.

* Persistente eritema facial. Possível edema facial

* Pápulo-pustulosas – podem ocorrer nódulos; as pápulas podem, eventualmente, quando numerosas, formar placas granulomatosas (rosácea lupoide);

* Rinofima – espessamento irregular e lobulado da pele do nariz, dilatação folicular, levando ao aumento e deformação do nariz . Esses espessamentos podem ocorrer em outras áreas além do nariz, como na região frontal, malares (maçãs do rosto) e pavilhões auriculares.

* Alterações oculares – ocorrem em 50% dos casos (irritação, ressecamento, blefarite, conjuntivite e ceratite).

Não há cura para a rosácea, mas há tratamento e controle, com muitos avanços recentes. Tudo depende da fase clínica que o paciente está. Todos os agravantes ou desencadeantes devem ser afastados ou controlados, como bebidas alcoólicas, exposição solar, vento, frio e ingestão de alimentos quentes.   O tratamento se inicia com sabonetes adequados; protetor solar com elevada proteção contra UVA e UVB e com veículo adequado à pele do paciente. O laser ou a luz pulsada são excelentes para tratamento das telangiectasias. O médico dermatologista avalia o grau, a fase e a pessoa como um todo para indicar o melhor tratamento. Muito importante a consulta e o acompanhamento também de oftalmologista.

Dermatite seborreia

Alopécia Androgenética ( calvície)

Alopécia Areata

Alopécia Frontal Fibrosante

Eflúvio telógeno

Clínica formada por equipe de profissionais experientes que prima pela excelência no atendimento personalizado aos pacientes nas demandas relacionadas à dermatologia.

Responsável Técnica: Renata Maria Ferreira Brasileiro – CRM 22153

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